Todos somos responsáveis por nossos atos, e com o Ex Presidente Jair Bolsonaro não poderia ser diferente, desta forma, cometeu os crimes de Abuso de Poder e Abuso de finalidade, assim, INELEGÍVEL POR (08) anos
Um dia a casa cai...
TSE forma maioria e torna Jair Bolsonaro inelegível por oito anos
Após voto de Cármen Lúcia, Bolsonaro foi condenado nesta sexta por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação e está impedido de disputar eleições até 2030
30 de junho de 2023, 12:29 h
Após voto de Cármen Lúcia, Bolsonaro foi condenado nesta sexta por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação e está impedido de disputar eleições até 2030
Gravidade
A legislação eleitoral demanda que, para caracterizar um ato como abuso de poder, deve ser considerada a "gravidade das circunstâncias que o caracterizam".
Assim, nos votos sobre o tema na Justiça Eleitoral, os ministros precisaram apontar que o caso em discussão conta com este requisito contra o ex Presidente Bolsonaro, e tornaram-o INELEGÍVEL
Desvio de finalidade e abuso de poder
Bolsonaro foi condenado por conta da reunião convocada por ele, enquanto presidente, com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Na ocasião, foram disseminadas informações falsas sobre o sistema de votação brasileiro e as urnas eletrônicas.
Em seu voto, o relator do caso, ministro Benedito Gonçalves, destacou a gravidade das acusações contra Bolsonaro, que, de acordo com Gonçalves, se valeu do cargo e da estrutura da Presidência para disseminar notícias falsas, atacar o TSE, mobilizar seus apoiadores e promover sua candidatura à reeleição.
O ministro afirmou que Bolsonaro propagou "mentiras atrozes" sobre o TSE, fez ameaças veladas e utilizou as Forças Armadas como instrumento para atacar o tribunal, caracterizando um comportamento que ele classificou como um "flerte perigoso com o golpismo".
Para Gonçalves, as provas apresentadas durante o processo deixaram clara e convincente a culpa de Bolsonaro. Por isso, o ministro votou pela condenação - ele isentou o então candidato a vice-presidente da chapa de Bolsonaro, general Walter Braga Netto, de qualquer responsabilidade.
agora sim DEUS acima de tudo...
Tenho dito,
Bloqueixas Popular
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