No Rio, a Polícia Civil também fez buscas na casa de Alessandra Esteves Marins, que faz parte da equipe de apoio do senador Flávio Bolsonaro no Rio de Janeiro. Segundo as investigações, Alessandra repassou cerca de R$ 19 mil a Queiroz.
'Conheço tudo que tramita na família Bolsonaro', disse advogado
Além de advogado de Flávio, Wassef defende o presidente Jair Bolsonaro no caso da facada que Bolsonaro sofreu de Adélio Bispo em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral para a presidência da República, em 2018, e também atuou na defesa da família Bolsonaro no caso do porteiro.
Em entrevista à Rádio Gaúcha em 28 de abril, o advogado disse que está "no dia a dia" com a família presidencial:
“Eu estou no dia a dia aqui com o presidente e com a família Bolsonaro. Eu conheço tudo que tramita na família Bolsonaro”
Wasseff (à esquerda) participa de cerimônia de posse do ministro das Comunicações, em Brasília, na quarta (18) — Foto: Reprodução/TV Globo
Movimentação de R$ 1,2 milhão em 2016 e 2017
Queiroz foi assessor e motorista de Flávio Bolsonaro até outubro de 2018, quando foi exonerado. O procedimento investigatório criminal do Ministério Público Estadual do RJ que apura as irregularidades envolvendo Queiroz na Alerj chegou a ser suspenso por decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, após pedidos de Flávio Bolsonaro em 2019.
As investigações envolvem um relatório do Coaf, que apontou operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Alerj. Recursos usados para pagar funcionários na Alerj voltavam para os próprios deputados estaduais.
A movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz ocorreu, segundo as investigações, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, incluindo depósitos e saques.
— Foto: Rodrigo Sanches/G1
fonte: portal g1
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