Dizermos...
vou tentar no amanhã,
vou tentar no amanhã,
Poderá nos
faltar
à oportunidade
à oportunidade
Ou quem
dirá
A própria
vontade.
Tudo
para daqui a pouco
para daqui a pouco
Será
incerto,
sentimento prometido
maculado
Nao aproveitado
maculado
Nao aproveitado
Expressado em letras rude
Daquilo que não quiz
Fingido que não pude
negados a alguém.
ou talvez
Daquilo que não quiz
Fingido que não pude
negados a alguém.
ou talvez
tesão já
saturado
palavras desejos
Nunca vividos
Pretençao presente
Pretéritos rasgados.
Nunca vividos
Pretençao presente
Pretéritos rasgados.
O amanha...,
com certeza
com certeza
É tudo
aquilo
que não
planejamos
UMA VEZ
talvez,
UMA VEZ
talvez,
até o vento
Sussurra debochando.
Poderá ser
um grito do passado
um grito do passado
DOS GEMIDOS...
Que
encantam
o presente
o presente
Tornando incerto
o certo e o errado.
O amanha,
o certo e o errado.
O amanha,
minutos do porvir
tempo para seguir
sejam de longa espera
sejam de longa espera
Nos
deixam
dementes,
dementes,
Doentes,
Ausentes
de se mesmo.
de se mesmo.
O amanha
é assim,
uma reticencia sem fim
nada é certo
nada se torna eterno
nem Quem
sabe aquele
sabe aquele
nem quem
sabe ele.
sabe ele.
Talvez
seja um pouco tarde
seja um pouco tarde
Dizermos
vou tentar no amanhã,
vou tentar no amanhã,
Poderá nos faltar
à oportunidade
à oportunidade
Ou quem dirá
A própria vontade...
Beto Nazário
Tenho dito
Bloqueixas Popular
Um comentário:
Espetáculo esse poema é muito pertinente para o momento atual. Parabéns por sua sensibilidade de entender os outros na sua essência. Isso é típico de uma grande porta e compositor. Já sou sua fã. ST Simone um grande abraço virtual e caloroso.
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